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BLACK SUN é uma performance transdisciplinar que pretende estabelecer um paralelismo entre a explosão atómica e o progresso tecnológico. Esta criação explora a expansão pós-humana, questionando a desmaterialização do corpo biológico e a sua identidade num mundo cada vez mais acelerado, através de sensores de movimento que manipulam música e luz.
O paralelismo entre a explosão atómica e a tecnologia tem como objetivo desenvolver uma abordagem conceptual que explora os temas de destruição, expansão e regeneração do ser humano através de sensores de movimento. Através de uma experiência imersiva, a performance proporciona a fusão entre o humano e o digital, permitindo uma interação imediata e dinâmica entre os movimentos dos performers e os elementos tecnológicos.
A performance é sobre o encontro da nossa existência numa escala atómica, da física e da química em que a imprevisibilidade do acontecimento é o maior poder que podemos acolher neste grande co-presente. Tal como numa explosão atómica é bastante claro um antes, durante e depois deste acontecimento, que nos definiu para o resto da história da humanidade, procura-se compreender o antes, durante e depois da fusão do ser humano com as máquinas.
Ficha técnica e artística:
Criação, conceito, espectro do movimento, performance: Lua Carreira
Desenho de Luz e performance: João Pedro Fonseca
Criação Musica e performance: Carincur;
Direção Técnica: André Teixeira
Produção e gestão: ZABRA - Centro de Pesquisa Pós-Humana que conecta Arte, Tecnologia e Ciência
Apoios: Direção Geral das Artes, Trafaria Criativa - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade NOVA, MiMU, ZABRA - Centro de Pesquisa Pós-Humana que conecta Arte, Tecnologia e Ciência, mono, Marta Carreira - Arquitetura e Design de Interiores, A Praça Restaurante